Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne (Ez 11.19)
Temos a promessa de renovação da vida quando entregamos a Jesus, recebendo –o como filho de Deus que veio a nós justamente com esse propósito. Passamos com isto a ter direito de ser chamados filhos de Deus. O abandono dos interesses antigos em troca desta boa oferta chamada de Evangelho será um resultado normal e espontâneo. Apegamo – nos os novos valores, melhores que os da vida de “pecado” distantes de Deus: “SE alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisa novas”, escreve o apostolo Paulo em 2Co 5.17. Nova vida, nova criatura, novos pensamentos, novos desejos, novos costumes, novos valores, tudo isso pressupõe um coração novo, coração “de carne “ – vivo sensível – e não mais “de pedra” –duro e morto. Agora, com o coração submisso a Jesus, livre da prática constante do pecado, livre das mazelas da vida sem Deus, passamos a ter a mente em Cristo, como a Bíblia também descreve essa condição (1Co 2.16). Mas vida cristã não implica atestado de isenção de problemas, de imunidade quanto aos dissabores da presente hora . Temos problemas como quaisquer outras pessoas, com um diferencial: Deus nos dá força para passar por eles, como diz Jesus: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo!Eu venci o mudo”(Jo 16.33). O ser humano não vai resolver seus problemas com leis, decretos, regulamentos, acordos, associações, instituições, etc. Só teremos a solução para todos os problemas, uma paz real e justiça efetiva com o retorno do próprio Senhor Jesus, no que cremos, pois as palavras do próprio Jesus nos garantem que isso ocorrerá, e esperamos que seja breve.
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